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Posts Tagged ‘TIte’

O estrangeiro

 

O Bom Pastor

 

Cinema Transcendental

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“Dá raiva ouvir discursos pilhéricos de uma venda por ano, eu sei; assim como tu não aguenta mais ouvir em buscar o equilíbrio nesse desequilibrado elenco colorado; irritante, revoltante e outros tantos antes, mas é o que temos no momento. Abandonar um título que está logo ali, beira a galhofa. Desistir, não faz parte do vocabulário vermelho. Lembro até hoje de uma obra de arte em um Centro Cultural da Capital que dizia assim: No momento em que desistimos, abstemos da vida. Sobrevivemos como insetos: medíocres, insignificantes; em suma, jazindo nessa imensidão chamado terra, como um coco que boia no açude.”

 

Fabio Araujo migra da quinta para a terça do Arena Vermelha convocando os colorados a acreditarem no Tetra. É só clicar aqui.

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“Em janeiro deste ano, depois de longa peregrinação pelas sex shops de Porto Alegre, conseguiu encontrar uma calcinha do tamanho da palma de sua mão, com o símbolo do saudoso Bahia. Não teve dúvidas, foi direto pra Casa da Luz Vermelha, escolhendo uma prestadora de serviço a dedo, avisando que naquele dia queria somente pela porta dos fundos. Além disso, ela teria de vestir o seu “presentinho”. Valores acordados, foram para o quarto. Ao trajar a peça com o escudo Baiano, rapidamente Pablo colocou-a na posição preferida por grande parte do universo masculino e iniciou o trabalho. A prestadora fazia movimentos circulares tentando apressar as coisas, momento em que Pablo começou a esbravejar: “diz que eu fodo melhor que o Bobô”, “Chama o bobô de Viado, fala que eu sei das coisas”. Sem saber o que ocorria, a profissional liberal executava as demandas com maestria até o último suspiro desse Colorado pervertido.”

 

Trecho da coluna de Fabio Araujo no Arena Vermelha. Para conferir o texto na íntegra, clica aqui.

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Ganso se passa por Marreca antes de atacar

Ganso se passa por Marreca antes de atacar

 

Há algumas certezas neste vale de lágrimas ao qual decalcam o nome de vida. Aquelas pieguices de que vamos viver, morrer, chorar, sorrir, de que o Roberto Carlos fará um show de fim de ano na Globo, enfim, por hora, não nos interessam. Pois o torcedor do Grêmio, como qualquer cidadão que paga impostos e adquire o direito de administrar o próprio bigode, também tem as suas. E a mais flagrante e dorida dos últimos meses pode amputar a Libertadores dos sonhos gremistas e afundá-los no terreno pantanoso e insosso dos classificados à Copa Sulamericana: o time de Paulo Autuori não vence quando deixa as cercanias de seu berçario. A noite de ontem cristalizou mais uma vez o drama de um time dependente de sua casa e derrotado pelo exílio efêmero.

 

O Santos não é um grande time. Há Kleber Pereira, um centroavante de alguma pujança, mas uma pujança cansada. Há Madson, e sua hiperatividade estéril. Há Fabão, zagueiro tão experiente quanto veterano. Tudo isso misturado de forma competente com algumas revelações pelo ziguifrido que faz trepidar os corações franciscanos, Wanderlei Luxemburgo.

 

Ocorre que o Grêmiio se transforma numa equipe esquizofrênica quando deixa Porto Alegre. Joga-se claramente para empatar. Souza, Tcheco e Adílson abusam de passes horizontais, especula-se aqui e ali algum escanteio, mas a avidez agressiva que um visitante deve transparecer, ao menos em contragolpes, inexiste nos tricolores. Restaria, então, a humilde atitude de travar o jogo, reconhecer a inferioridade técnica e sentar-lhe o sarrafo no lombo inimigo. Mas essa filosofia esbarra na postura aristrocática do treinador.

 

E nessa toada indecisa, sem saber se é agressor ou agredido, mais três pontos fugiram pelas curvas sinuosas de Santos. O único gol aconteceu num cruzamento orinudo de um momento de desatenção de Bruno Colaço e aproveitado com autoridade pelo jovem canhoto de corpo longilíneo, Paulo Henrique, o Ganso.

 

Cordeirinho a caminho do abate

Cordeirinho a caminho do abate

 

Já na Beira do Guaíba, Mano Menezes seguiu aprontando das suas. Como já fizera em tempos azuis, como já fizera há poucos meses, adentrou a casa colorada com seu passo regular, sua fala pausada e lúcida, improvisou um mistão alijado de alguns titulares importantes e, à base de chutões, rodízio de faltas e alguma entrega, encerrou a série de vitórias coloradas e venceu a segunda consecutiva contra equipes que encabeçam a tabela.

 

A despeito dos erros de arbitragem, abundantes nos dois lados, mas claramente mais prejudiciais ao Inter, o torcedor colorado deve estar peocupado com a derrota diante de um time igual, depois de ter acumulado vitórias sobre equipes menores – Barueri, Oita, Sport e Santo André.

 

De resto, o São Paulo aproveita a abrupta estiagem na pontuação dos adversários pelo título e ascende vertiginosamente na tabela. Ontem, venceu o Fluminense com o solitário gol de Richarlyson.

 

Tabela de Classificação.

 

Resultados

Vitória 2 x 1 Atlético-PR

Santos 1 x 0 Grêmio

Botafogo 1 x 2 Santo André

São Paulo 1 x 0 Fluminense

Barueri 2 x 1 Sport

Internacional 1 x 2 Corinthians

Coritiba 1 x 0 Palmeiras

 

Jogos de hoje

Náutico x Goiás

Atlético-MG x Avaí

Flamengo x Cruzeiro

 

Guilherme Lessa Bica

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Nem o nome do torneio de inevitável analogia libidinosa esquentou o ânimo dos jogadores colorados. Diante do Oita Trinita, time que encabeça ao contrário a tabela do campeonato japonês, a equipe de Tite jogou para o gasto, sem o fôlego inexorável que qualquer orgia ou goleada exigem. Novamente os destaques foram Andrezinho, rapaz de claras dificuldades na arte infantil de aprender a caminhar, mas de assombrosos arremates de longa distância, e Alecsandro, centroavante que mantêm uma média de gols nos últimos jogos digna de cicatrizar de vez nos corações colorados a ferida aberta pela saída de Nilmar.

 

O 2 a 1 terminou por se confirmar um placar justo: de vantagem para o Inter, pela explícita superioridade técnica; com diferença mínima de gols satisfatória ao Oita, pelo empenho e tenacidade dos japoneses.

 

O regresso ao Brasileirão vai determinar se a viagem foi salutar pela Taça ou maléfica pelo desgaste. Enquanto segunda-feira e o jogo contra o Sport não chegam, algumas cenas curiosas do confronto.

 

Mãos ameaçam mutuamente partes pudendas

Mãos ameaçam indiscriminadamente partes pudendas

 

 

Kléber expele estranho líquido de sua cabeça

Kléber expele estranho líquido de sua cabeça

 

Andrezinho cuida para não pisar no formigueiro

Formigueiro é destruído sem dó

 

Guilherme Lessa Bica

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Fabio faz o Inter sentar no Divã e chega a conclusões que nem Freud conseguiria. É só acessar o Arena Vermelha, clicando aqui.

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Fabio vislumbra uma Nova Era para o Beira Rio, mediante, é claro, alguns necessários desvios de rota. E justifica por A + B  sua teoria Huxleyliana de divisão de castas para jogadores colorados,  no Arena Vermelha. É só clicar aqui para ler.

 

Equipe TFC

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Ah, a professora Helena

Ah, a professora Helena

 

Mesmo com o avanço da Gripe Suína, a Classe Escolar Tisserânica segue com aulas ininterruptas – transparecendo um clima de normalidade – assim como ocorria no Colorado, na semana passada.

 

No Inter, a propósito, os pratos foram quebrados, o Sinal Amarelo aceso; o bisonho “Estado de Emergência” decretado; e D”Alessandro foi levado para o cantinho da sala da aula, presenteado com chapeuzinho de Burro.

 

Enfim.

 

Voltando a aula, vamos a chamada.

 

– Fabinho?!

 

– AUSENTEE, PROFESSORA

 

Por motivos particulares, não farei parte da comitiva de colorados guaibenses a rumarem para o Beira-Rio, hoje à noite, contra o Barueri.

 

“Esse só vai nas boas”, o atento leitor deve estar matutando com seus botões, mas asseguro que não é o caso. Que o Tite permaneça no cargo até 2012 se estiver mentindo.

 

Na verdade, até estou curioso com o futebol demonstrado por esta nova força vinda do Sudeste, e os problemas que o estreante Barueri poderá acarretar com o time Colorado. Problemas que na verdade, deverão iniciar antes mesmo da bola rolar, com um protesto previamente organizado pelo Orkut. A princípio, pacífico. Mas sempre tem a turma da baderna. De repente até o Cpers aparece lá.

 

– Consulado do Inter?!

 

PRESENTE – e atuante.

 

Em mais uma atividade desenvolvida pelo Consulado do Inter, de Guaíba, foi dado início ao Projeto “Colorado Nota 10”, algo inédito em Consulados Colorados.

 

Basicamente, o Projeto consiste em cadastrar estudantes colorados de escolas estaduais do Município, sendo que os alunos com melhor desempenho até o final deste ano, serão selecionados para conhecer o Estádio Beira-Rio e os jogadores do Inter.

 

Baita iniciativa.

 

(ZECA GAVA MODE ON).

 

Além disso, o Bus de Guaíba segue como o único 100% em 2009, no Beira-Rio.

 

Apesar de estar ausente no jogo de hoje, Guaíba estará bem representada.

 

Amanhã comento a vitória – tomara – no Arena Vermelha.

 

Fabio

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Otite, para quase todo mundo, é uma infecção que se instala no ouvido do vivente, que pode ser de maior ou menor grau, gera febre, dor aguda e inclusive perda de audição. Não no Inter. O Tite, para os colorados, causa muito mais do que isso, até promove umas dores de cabeça, mas é sobretudo o devastador maior das esperanças rubras. Mais um sintoma dessa chaga foi diagnosticado no sábado, no Estádio do Engeho Grande, no Rio. O frágil, incauto e limitado Botafogo se reabilitou com a vitória, senhora que não lhe é muito simpática nos ultimos anos, num 3 a 2 sobre o Inter, o que empurrou o time de Tite para a lanterna do G – 4. Por aqui, também na tardinha de sábado, o Grêmio suou mais do que deveria para vencer o Santo André, ainda que, num olhar gremista e pragmático, os três pontos sejam sempre os mesmos sob qualquer diferença de gols.

 

Botafogo 3 x 2 Inter

 

O que uma vitória não faz aos pocuo acostumados com ela

O que uma vitória não faz aos pouco acostumados com ela

 

O primeiro tempo do jogo no Engenhão já chamara todo colorado num canto da sala, aproximara suas cabeças como quem se prepara para compartilhar um segredo e confidenciara, para diminuir o constrangimento iminente, que mais uma derrota se avizinhava. Os mesmos jogadores que decepcionam há muito tempo seguiram naquela toada lerda e anestesiada: D’Alessandro entregue à marcação; Magrão numa crise de identidade, o que não lhe permite marcar adversários, tampouco armar jogadas; Andrezinho tentando ser o craque que não é, esquecendo-se de sua condição de coadjuvantes, ou, na verdade, substituindo de forma capenga mas interessada quem deveria ser protagonista; mas o mais grave eram as ausências de Nilmar e Guiñazu.

 

Sem Guina, o Inter perde o pulmão esquerdo. Sem Nilmar, a perna direita. Ora, mesmo que jogando contra o Botafogo, não há chance alguma de se vencer perneta e com graves problemas respiratórios. E ainda foi por um detalhe que o jogo não terminou 2 a 2. O gol de Alessandro saiu muito mais por negligência gaúcha que talento carioca. O Tite segue no comando, mas os ouvidos rubros já estão cansados, doloridos e impacientes.

 

Grêmio 3 x 2 Santo André

 

Marcelinho Carioca sem Photoshop

Marcelinho Carioca sem Photoshop

 

No Olímpico, o Grêmio tomou um susto necessário no primeiro tempo, num gol insólito de Antônio Flávio – cujo nome combina de forma magistral com o lance –, em que a bola curiosamente não tocou as redes, mas de fato entrou. A virada foi construída com dois gols de Rafa Marques e uma bucha de Souza, num daqueles chutes que transformam o goleiro adversário em torcedor, visto que a bola toma um efeito impossível de deter, e somente a trave ou algum olho gordo competente pode desviá-lo da goleira.

 

Está mais do que claro que Rafa Marques é mais zagueiro do que Leo, e deve tomar logo a posição ao lado de Réver. O que a vitória não escondeu, porém, foi a dificuldade de se administrar o resultado até a expulsão de Nunes no segundo tempo. A partir daí o Grêmio voltou a criar mais e Herrera e Jonas mostraram com virtuosa eficiência como se perde gols imperdíveis.

 

Nos demais jogos, destaque para o 3 a 0 de Obina sobre o Corinthians ainda ressacado do título da Copa do Brasil, debilitado pelo possível desmanche e agora sem Ronaldo por cinco semanas. Deveras importante também, mais um triunfo do Vitória, que realmente não deve chegar ao final do campeonato na terceira posição que ocupa, mas demonstra um fôlego surpreendente e tenaz.

 

Resultados – 14ª rodada

Grêmio 3 x 2 Santo André

Atlético-PR 1 x 3 Avaí

Botafogo 3 x 2 Internacional

Corinthians 0 x 3 Palmeiras

Santos 1 x 2 Flamengo

Atlético-MG 0 x 1 Goiás

Sport 3 x 3 Náutico

Barueri 1 x 2 São Paulo

Fluminense 1 x 1 Cruzeiro

Vitória 1 x 0 Coritiba

 

Classificação

Atlético-MG 28

Palmeiras 28

Vitória 24

Internacional 24

Corinthians 23

Goiás 23

Barueri 22

Grêmio 21

Flamengo 20

Avaí 19

São Paulo 18

Santos 17

Santo André 17

Coritiba 15

Botafogo 15

Cruzeiro 14

Sport 13

Atlético-PR 12

Fluminense 11

Náutico 11

 

Guilherme

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Fábio Araujo segue sua sina exterior, desbravando outros sítios virtuais com virtuosa desenvoltura. Pois o texto Por una Cabeza (Um voto de confiança), que já havia sopesado a condição drmática de Tite no Arena Vermelha, estampa hoje a coluna À sombra dos Eucaliptos, espaço colorado no site Final Sports.

 

É só clicar aqui para conferir a nova versão.

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